sábado, 3 de julho de 2010

UP OR DOWN?

93! terça-feira 07/04/09


With myself, listening the boogie, the dropout boogie.

Agitado ou calmo?
Estressado ou despreocupado?
Futuro ou passado?
Rápido ou devagar?

Veja bem, estou me sentindo bem rápido agora, tão rápido que tive que fazer um verdadeiro ritual para me sossegar na cadeira e escrever. Mas digo a vocês, já disse antes, que: “estou tendo uma ótima idéia, mas estou com preguiça de escrevê-la” ou “botá-la em prática”.
Está marcado o duelo. Se, por um lado sou todo ação, produtivo feito uma máquina, no outro lado do ringue(e em outro lugar no espaço/tempo) sou criativo e observador...e gora, quem vencerá? O rápido produtivo e “atropelador” ou o cuidadoso criativo, porém preguiçoso? Eis aí uma briga tão boa quanto: transgênicos vs. orgânicos; Charles Darwin vs. Deus; Gravidade Quântica vs. Teoria das Supercordas; Einstein vs. Bohr ou Liberalismo vs. Intervencionismo.
Quando estamos numa pilha(estresse mesmo, mesmo que em níveis menores, de preferência) nós ficamos agitados, preocupados, ágeis, “aríscos”, rápidos e extremamente produtivos, pela ansiedade(talvez por isso que grande parte dos escritórios são assim, pressão total!). Somos quase como soldados entorpecidos pelo calor da batalha e pelo cheiro esperançoso da vitória.
Por outro lado nós nos encontramos calmos, pacientes, pés-no-chão(ao contrario do outro lado impaciente, sonhador e desmedido) também nos apresentamos criativos, simpáticos e amigáveis, descontraídos, confortáveis com a tranqüilidade. Ao mesmo tempo este lado carrega defeitos como despreocupação em demasia, preguiça, falta de competitividade(característica em alta nos dias de hoje) e complacência(não só com as pessoas mas com os próprios erros).
Acho que essa é uma grande balança que nós temos e que, hoje em dia tem nos despertado mais para sua existência. Há dias em que estamos calmos e há dias em que estamos estressados. Há muito escutamos e comprovamos que felizes fazemos mais. Porém, uma nova corrente cientifica defende o estresse como fator motivador(no sentido “impulsivador”) tanto quanto aliado da evolução em casos que despertam nosso raciocínio lógico e as decisões rápidas.

93,93/93

Ménage à Trois no bar da Tia

O texto a seguir conte'm liguagem vulgar e ofens'iva `algumas pessoas. Quem estiver disposto a le-lo q passe o cursor sobre o espaco em branco

17>29
sexta-feira 17 para 18-07-09 madrugada em um bar de Manhuaçu


_ Eu dei para ele sem saber quem era! – disse a loira.
_Ow, dorme lá em casa. Do jeito que eu to bêbado eu não vou agüentar comer minha mulher, vai lá pra comer ela. – disse o namorado para o amigo.
Eu chego a espumar! - Ela disse
Você acha que eu não consigo R$260,00 não!? Eu vou para casa, me arrumo toda e vou pro Coqueiro (bairro de Manhuaçu)...
...e seu eu soltar os dois? (buceta e cú).
O namorado pergunta: Mas e dinheiro, você consegue quanto?
Eu não te digo o quanto de dinheiro... mas eu consigo numa noite uns 4 com essa humilde calça e com chinelinho no pé ainda.
(É uma loira magra de cabelos cacheados quem eu estou escutando na mesa ao lado, na calçada do “bar da Tia” com o namorado e um amigo do casal que recebe um convite para um ménage à trois .)
O namorado diz para o amigo gordo: Você duvida que eu tiro aqui agora e coloco na boca dela? Você duvida? [isso em um bar com umas 20 pessoas]
(Eles estão olhando para mim e rindo)
Ele vai dormir lá em casa e “vai” eu e ele (em você) – sentencia o careca para a loira.
[Do nada ele pulou fora e disse para o gordinho pegando no pinto:] _Aqui você só chupa. Minha mulher você não tem não! (O sonho acabou para o gordinho. Agora sei o significado desta expressão).
[Enquanto escrevo contendo o riso entre um copo de cerveja e outro eles conversam sobre uma mulher que o namorado disse que conseguiria para a suruba ou só pra ele mesmo] Se você chegar e falar com ela que está sem carro e virou empregado dos outros quero ver se ela te quer! [demonstrou ciúmes a putana].
_Isso é mixaria, eu como ela com “10 conto”, e cala a boca!
[O casal está cômico e descontrolado/desnorteado, feito mendigos: esposo e esposa. O carro dele é uma Saveiro prata com um farol traseiro queimado. Não entendo o porquê daquela cara de viciado em crack e um cabelo raspado a la FEBEM já que ele parece ter grana e que a mulher está com ele só por isso, apesar do entrosamento nato.]
Pra essa mulher me pagar um boquete...[evangelho perdido]
Meninos de 14 anos perdidos com a #$%^&*()_!@....[sete palavras ilegíveis do autor já deveras bêbado e preocupado em prestar atenção na cena e escrever ao mesmo tempo.]
...eu não vou comer o cú do B**** não [esse é o nome do gordinho que estava com o casal]. – completou o corno voluntário depois de “sua” namorada cochichar alguma coisa no seu ouvido. É um no cú e um na buceta, você tem que aceitar!! - passou a bola para ela.
[O gordinho mostrou seu lado gay e medroso e desistiu do negócio, já levantando da mesa, se despreguiçando e olhando para rua com um sorriso sem graça antes de descer o morro a pé]. O casal entrou no carro entre risos, flertes e ofensas tomando o rumo de outro bar, porque este já estava fechando.