Ah, Siomara, meu bem, meu bem, meu bem
O Céu não é tão homogêneo e distante quanto pensas. Espíritos evoluídos e toda uma hierarquia de anjos, arcanjos, serafins e querubins nos calçam, nos protegem e mais ainda: nos ensinam, coisas sobre o céu, a terra e a vida.
A Vida, sim! Pois não há Morte. A morte é apenas um cochilo, banhado com lindos sonhos do repertório de Morpheus.
...ou seria a vida terrena tal adormecer e a morte o despertar?
Fica! Fica em seu lugar, que em noites de sonhos muito lúcidos irei lhe convidar para um lindo passeio e conhecerás beleza e diversidade maior do que encontrarias no mar.
;D
sábado, 12 de março de 2011
Ode às meninas de Leopoldina
Ah, lésbicas leopoldinenses
como são delicadas e charmosas,
promovem orgulho à Vênus,
seus risos fazem inveja a Febo,
que nem com sua lira alcança tão bela melodia.
Até mesmo Ártemis cederia
aos encantos cheios de langor
e fina luxúria dessas jovens
que em minha face estampam rubor
e meus lábios molham com amor.
[com o perdão dos gregos, não usei de semetria apropriada para montar a ode]
como são delicadas e charmosas,
promovem orgulho à Vênus,
seus risos fazem inveja a Febo,
que nem com sua lira alcança tão bela melodia.
Até mesmo Ártemis cederia
aos encantos cheios de langor
e fina luxúria dessas jovens
que em minha face estampam rubor
e meus lábios molham com amor.
[com o perdão dos gregos, não usei de semetria apropriada para montar a ode]
sábado, 3 de julho de 2010
UP OR DOWN?
93! terça-feira 07/04/09
With myself, listening the boogie, the dropout boogie.
Agitado ou calmo?
Estressado ou despreocupado?
Futuro ou passado?
Rápido ou devagar?
Veja bem, estou me sentindo bem rápido agora, tão rápido que tive que fazer um verdadeiro ritual para me sossegar na cadeira e escrever. Mas digo a vocês, já disse antes, que: “estou tendo uma ótima idéia, mas estou com preguiça de escrevê-la” ou “botá-la em prática”.
Está marcado o duelo. Se, por um lado sou todo ação, produtivo feito uma máquina, no outro lado do ringue(e em outro lugar no espaço/tempo) sou criativo e observador...e gora, quem vencerá? O rápido produtivo e “atropelador” ou o cuidadoso criativo, porém preguiçoso? Eis aí uma briga tão boa quanto: transgênicos vs. orgânicos; Charles Darwin vs. Deus; Gravidade Quântica vs. Teoria das Supercordas; Einstein vs. Bohr ou Liberalismo vs. Intervencionismo.
Quando estamos numa pilha(estresse mesmo, mesmo que em níveis menores, de preferência) nós ficamos agitados, preocupados, ágeis, “aríscos”, rápidos e extremamente produtivos, pela ansiedade(talvez por isso que grande parte dos escritórios são assim, pressão total!). Somos quase como soldados entorpecidos pelo calor da batalha e pelo cheiro esperançoso da vitória.
Por outro lado nós nos encontramos calmos, pacientes, pés-no-chão(ao contrario do outro lado impaciente, sonhador e desmedido) também nos apresentamos criativos, simpáticos e amigáveis, descontraídos, confortáveis com a tranqüilidade. Ao mesmo tempo este lado carrega defeitos como despreocupação em demasia, preguiça, falta de competitividade(característica em alta nos dias de hoje) e complacência(não só com as pessoas mas com os próprios erros).
Acho que essa é uma grande balança que nós temos e que, hoje em dia tem nos despertado mais para sua existência. Há dias em que estamos calmos e há dias em que estamos estressados. Há muito escutamos e comprovamos que felizes fazemos mais. Porém, uma nova corrente cientifica defende o estresse como fator motivador(no sentido “impulsivador”) tanto quanto aliado da evolução em casos que despertam nosso raciocínio lógico e as decisões rápidas.
93,93/93
With myself, listening the boogie, the dropout boogie.
Agitado ou calmo?
Estressado ou despreocupado?
Futuro ou passado?
Rápido ou devagar?
Veja bem, estou me sentindo bem rápido agora, tão rápido que tive que fazer um verdadeiro ritual para me sossegar na cadeira e escrever. Mas digo a vocês, já disse antes, que: “estou tendo uma ótima idéia, mas estou com preguiça de escrevê-la” ou “botá-la em prática”.
Está marcado o duelo. Se, por um lado sou todo ação, produtivo feito uma máquina, no outro lado do ringue(e em outro lugar no espaço/tempo) sou criativo e observador...e gora, quem vencerá? O rápido produtivo e “atropelador” ou o cuidadoso criativo, porém preguiçoso? Eis aí uma briga tão boa quanto: transgênicos vs. orgânicos; Charles Darwin vs. Deus; Gravidade Quântica vs. Teoria das Supercordas; Einstein vs. Bohr ou Liberalismo vs. Intervencionismo.
Quando estamos numa pilha(estresse mesmo, mesmo que em níveis menores, de preferência) nós ficamos agitados, preocupados, ágeis, “aríscos”, rápidos e extremamente produtivos, pela ansiedade(talvez por isso que grande parte dos escritórios são assim, pressão total!). Somos quase como soldados entorpecidos pelo calor da batalha e pelo cheiro esperançoso da vitória.
Por outro lado nós nos encontramos calmos, pacientes, pés-no-chão(ao contrario do outro lado impaciente, sonhador e desmedido) também nos apresentamos criativos, simpáticos e amigáveis, descontraídos, confortáveis com a tranqüilidade. Ao mesmo tempo este lado carrega defeitos como despreocupação em demasia, preguiça, falta de competitividade(característica em alta nos dias de hoje) e complacência(não só com as pessoas mas com os próprios erros).
Acho que essa é uma grande balança que nós temos e que, hoje em dia tem nos despertado mais para sua existência. Há dias em que estamos calmos e há dias em que estamos estressados. Há muito escutamos e comprovamos que felizes fazemos mais. Porém, uma nova corrente cientifica defende o estresse como fator motivador(no sentido “impulsivador”) tanto quanto aliado da evolução em casos que despertam nosso raciocínio lógico e as decisões rápidas.
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Ménage à Trois no bar da Tia
O texto a seguir conte'm liguagem vulgar e ofens'iva `algumas pessoas. Quem estiver disposto a le-lo q passe o cursor sobre o espaco em branco
17>29
sexta-feira 17 para 18-07-09 madrugada em um bar de Manhuaçu
_ Eu dei para ele sem saber quem era! – disse a loira.
_Ow, dorme lá em casa. Do jeito que eu to bêbado eu não vou agüentar comer minha mulher, vai lá pra comer ela. – disse o namorado para o amigo.
Eu chego a espumar! - Ela disse
Você acha que eu não consigo R$260,00 não!? Eu vou para casa, me arrumo toda e vou pro Coqueiro (bairro de Manhuaçu)...
...e seu eu soltar os dois? (buceta e cú).
O namorado pergunta: Mas e dinheiro, você consegue quanto?
Eu não te digo o quanto de dinheiro... mas eu consigo numa noite uns 4 com essa humilde calça e com chinelinho no pé ainda.
(É uma loira magra de cabelos cacheados quem eu estou escutando na mesa ao lado, na calçada do “bar da Tia” com o namorado e um amigo do casal que recebe um convite para um ménage à trois .)
O namorado diz para o amigo gordo: Você duvida que eu tiro aqui agora e coloco na boca dela? Você duvida? [isso em um bar com umas 20 pessoas]
(Eles estão olhando para mim e rindo)
Ele vai dormir lá em casa e “vai” eu e ele (em você) – sentencia o careca para a loira.
[Do nada ele pulou fora e disse para o gordinho pegando no pinto:] _Aqui você só chupa. Minha mulher você não tem não! (O sonho acabou para o gordinho. Agora sei o significado desta expressão).
[Enquanto escrevo contendo o riso entre um copo de cerveja e outro eles conversam sobre uma mulher que o namorado disse que conseguiria para a suruba ou só pra ele mesmo] Se você chegar e falar com ela que está sem carro e virou empregado dos outros quero ver se ela te quer! [demonstrou ciúmes a putana].
_Isso é mixaria, eu como ela com “10 conto”, e cala a boca!
[O casal está cômico e descontrolado/desnorteado, feito mendigos: esposo e esposa. O carro dele é uma Saveiro prata com um farol traseiro queimado. Não entendo o porquê daquela cara de viciado em crack e um cabelo raspado a la FEBEM já que ele parece ter grana e que a mulher está com ele só por isso, apesar do entrosamento nato.]
Pra essa mulher me pagar um boquete...[evangelho perdido]
Meninos de 14 anos perdidos com a #$%^&*()_!@....[sete palavras ilegíveis do autor já deveras bêbado e preocupado em prestar atenção na cena e escrever ao mesmo tempo.]
...eu não vou comer o cú do B**** não [esse é o nome do gordinho que estava com o casal]. – completou o corno voluntário depois de “sua” namorada cochichar alguma coisa no seu ouvido. É um no cú e um na buceta, você tem que aceitar!! - passou a bola para ela.
[O gordinho mostrou seu lado gay e medroso e desistiu do negócio, já levantando da mesa, se despreguiçando e olhando para rua com um sorriso sem graça antes de descer o morro a pé]. O casal entrou no carro entre risos, flertes e ofensas tomando o rumo de outro bar, porque este já estava fechando.
17>29
sexta-feira 17 para 18-07-09 madrugada em um bar de Manhuaçu
_ Eu dei para ele sem saber quem era! – disse a loira.
_Ow, dorme lá em casa. Do jeito que eu to bêbado eu não vou agüentar comer minha mulher, vai lá pra comer ela. – disse o namorado para o amigo.
Eu chego a espumar! - Ela disse
Você acha que eu não consigo R$260,00 não!? Eu vou para casa, me arrumo toda e vou pro Coqueiro (bairro de Manhuaçu)...
...e seu eu soltar os dois? (buceta e cú).
O namorado pergunta: Mas e dinheiro, você consegue quanto?
Eu não te digo o quanto de dinheiro... mas eu consigo numa noite uns 4 com essa humilde calça e com chinelinho no pé ainda.
(É uma loira magra de cabelos cacheados quem eu estou escutando na mesa ao lado, na calçada do “bar da Tia” com o namorado e um amigo do casal que recebe um convite para um ménage à trois .)
O namorado diz para o amigo gordo: Você duvida que eu tiro aqui agora e coloco na boca dela? Você duvida? [isso em um bar com umas 20 pessoas]
(Eles estão olhando para mim e rindo)
Ele vai dormir lá em casa e “vai” eu e ele (em você) – sentencia o careca para a loira.
[Do nada ele pulou fora e disse para o gordinho pegando no pinto:] _Aqui você só chupa. Minha mulher você não tem não! (O sonho acabou para o gordinho. Agora sei o significado desta expressão).
[Enquanto escrevo contendo o riso entre um copo de cerveja e outro eles conversam sobre uma mulher que o namorado disse que conseguiria para a suruba ou só pra ele mesmo] Se você chegar e falar com ela que está sem carro e virou empregado dos outros quero ver se ela te quer! [demonstrou ciúmes a putana].
_Isso é mixaria, eu como ela com “10 conto”, e cala a boca!
[O casal está cômico e descontrolado/desnorteado, feito mendigos: esposo e esposa. O carro dele é uma Saveiro prata com um farol traseiro queimado. Não entendo o porquê daquela cara de viciado em crack e um cabelo raspado a la FEBEM já que ele parece ter grana e que a mulher está com ele só por isso, apesar do entrosamento nato.]
Pra essa mulher me pagar um boquete...[evangelho perdido]
Meninos de 14 anos perdidos com a #$%^&*()_!@....[sete palavras ilegíveis do autor já deveras bêbado e preocupado em prestar atenção na cena e escrever ao mesmo tempo.]
...eu não vou comer o cú do B**** não [esse é o nome do gordinho que estava com o casal]. – completou o corno voluntário depois de “sua” namorada cochichar alguma coisa no seu ouvido. É um no cú e um na buceta, você tem que aceitar!! - passou a bola para ela.
[O gordinho mostrou seu lado gay e medroso e desistiu do negócio, já levantando da mesa, se despreguiçando e olhando para rua com um sorriso sem graça antes de descer o morro a pé]. O casal entrou no carro entre risos, flertes e ofensas tomando o rumo de outro bar, porque este já estava fechando.
sábado, 12 de junho de 2010
LADY FOX AND LORD (?) FUNNY
93! 23:36 04/06/10
There is the sexiest woman in the city. Like a fox she acts, like a fox she walks, like a fox she attacks.
In the front table one of the top 20 girls laugh and smile with her median orient beauty, big nose big chin, black eyes.
I talk to myself in English when I’m drinking alone…and I write everything after, feeling such as a William Burroughs still with health.
She’s wearing a red dress with a half fake black jacket(bolero is the name). Impressive how almost all hot pussies are wearing red tonight…like me. It makes me remember the Mars energy on this evening. I’ll stop for a moment to watch the night—
The lion inside me wants to wake up and I smile so much, drinking our bright beer.
The Bad Bruce Wayne pass by the Iraquian girl’s table and the fox…she’s so hot, she does makes school.
Keep cool, I’m just watching (the guy on the left took a look)
Over the suburban boys there is a mysteriously (he/she ?) woman/boy so interesting. The real Lord(Lady) Funny’s incorporation, furthermore his/her shorts is so short, tight and cute, her/his legs is soft on the cold weather. (Un)fortunately I guess she’s just a bitch with AIDS or less than it…the other version was more exotic. I think she’s my friend’s cousin whore because her husband gave a kiss on the girl’s face. She do is a woman and a dozen of guys is courting her. She is also hot… a lot.
I had listening something about a street dancer whose son has his birthday party committed by a bill that the man had got to paid to a gangster.
In the path to the bathroom six boys sniff cocaine in the dark corridor.
Chickens don’t feel cold.
The Justice Officer (the sexiest) apparently has a rotten finger to men. She has. Always with futile playboys who never will give to her nothing more than the money that she already has.
The David Bowie’s double walks along the street feeling himself as a beautiful patty girl.
A boy still tries to get the blonde-with-glasses-bitch-girl using the old method, the argument/dialog/ talking… he fails.
I never had luck with whores but I like them even so…
93,93/93
There is the sexiest woman in the city. Like a fox she acts, like a fox she walks, like a fox she attacks.
In the front table one of the top 20 girls laugh and smile with her median orient beauty, big nose big chin, black eyes.
I talk to myself in English when I’m drinking alone…and I write everything after, feeling such as a William Burroughs still with health.
She’s wearing a red dress with a half fake black jacket(bolero is the name). Impressive how almost all hot pussies are wearing red tonight…like me. It makes me remember the Mars energy on this evening. I’ll stop for a moment to watch the night—
The lion inside me wants to wake up and I smile so much, drinking our bright beer.
The Bad Bruce Wayne pass by the Iraquian girl’s table and the fox…she’s so hot, she does makes school.
Keep cool, I’m just watching (the guy on the left took a look)
Over the suburban boys there is a mysteriously (he/she ?) woman/boy so interesting. The real Lord(Lady) Funny’s incorporation, furthermore his/her shorts is so short, tight and cute, her/his legs is soft on the cold weather. (Un)fortunately I guess she’s just a bitch with AIDS or less than it…the other version was more exotic. I think she’s my friend’s cousin whore because her husband gave a kiss on the girl’s face. She do is a woman and a dozen of guys is courting her. She is also hot… a lot.
I had listening something about a street dancer whose son has his birthday party committed by a bill that the man had got to paid to a gangster.
In the path to the bathroom six boys sniff cocaine in the dark corridor.
Chickens don’t feel cold.
The Justice Officer (the sexiest) apparently has a rotten finger to men. She has. Always with futile playboys who never will give to her nothing more than the money that she already has.
The David Bowie’s double walks along the street feeling himself as a beautiful patty girl.
A boy still tries to get the blonde-with-glasses-bitch-girl using the old method, the argument/dialog/ talking… he fails.
I never had luck with whores but I like them even so…
93,93/93
sexta-feira, 28 de maio de 2010
DAS EXPECTATIVAS E DAS CONCLUSÕES
93! 07-02-09
Quantas vezes a gente se olha no espelho e não vê o que queria, o que almejava, o que pensou estar lutando para conseguir?
E quantas vezes você se pergunta: Porra, não consegui o que sonhava quando era criança, mas e se conseguisse?! Seria tão emocionante como foi “do outro jeito”?(ou melhor, deste jeito?)
Não sei o que pensar numa hora dessas, em que a surpresa supera a expectativa. Não em níveis superiores de mesma escala. Mas algo totalmente diferente mas em altos níveis mesmo assim.
Nós sempre idealizamos um herói imbatível para nosso “futuro eu”(ou ‘eu futuro’) porém nunca acertamos na mosca. A grande maioria das vezes nos transformamos em anti-heróis, não menos românticos, entretanto, beeem diferente do desfrutador de toda felicidade que projetamos outrora.
Penso que o único caminho seja o Não Esperar, não criar expectativas, para o futuro, simplesmente “deixar fluir”. Todavia vejo que também estou errado nesse ponto e que existe sim, outro caminho. Talvez mas comum e efetivo/eficiente que o primeiro, que é: sempre projetar (um herói, que seja!) e sempre vencê-lo(para o bem ou para o mal), ultrapassando as expectativas para níveis maiores, em mesma escala(no sentido que imaginou “para ser no futuro”) ou uma escala diferente(revolução de personalidade) onde nos transformamos em algo diferente, no entanto “muito mais a frente” do ideal utópico fabricado por nós...de uma forma ou de outra.
(Humberto Lacerda Brum, texto escrito em Manhuaçu, 07 de fevereiro de 2009)
93,93/93
Quantas vezes a gente se olha no espelho e não vê o que queria, o que almejava, o que pensou estar lutando para conseguir?
E quantas vezes você se pergunta: Porra, não consegui o que sonhava quando era criança, mas e se conseguisse?! Seria tão emocionante como foi “do outro jeito”?(ou melhor, deste jeito?)
Não sei o que pensar numa hora dessas, em que a surpresa supera a expectativa. Não em níveis superiores de mesma escala. Mas algo totalmente diferente mas em altos níveis mesmo assim.
Nós sempre idealizamos um herói imbatível para nosso “futuro eu”(ou ‘eu futuro’) porém nunca acertamos na mosca. A grande maioria das vezes nos transformamos em anti-heróis, não menos românticos, entretanto, beeem diferente do desfrutador de toda felicidade que projetamos outrora.
Penso que o único caminho seja o Não Esperar, não criar expectativas, para o futuro, simplesmente “deixar fluir”. Todavia vejo que também estou errado nesse ponto e que existe sim, outro caminho. Talvez mas comum e efetivo/eficiente que o primeiro, que é: sempre projetar (um herói, que seja!) e sempre vencê-lo(para o bem ou para o mal), ultrapassando as expectativas para níveis maiores, em mesma escala(no sentido que imaginou “para ser no futuro”) ou uma escala diferente(revolução de personalidade) onde nos transformamos em algo diferente, no entanto “muito mais a frente” do ideal utópico fabricado por nós...de uma forma ou de outra.
(Humberto Lacerda Brum, texto escrito em Manhuaçu, 07 de fevereiro de 2009)
93,93/93
DESTRUCTION DERBY
93! 00:10 13/12/08
Está tudo despencando, tudo explodindo, pressionando, implodindo, estourando. A começar por minha paciência!
Cheguei a conclusão de que tudo: as cidades e as vidas das pessoas tem disso: elas tem um ponto alto, uma boa fase, uma idade/era de ouro, depois tudo finda, se esfumaça e vira cinzas inanimadas sem futuro. Vê-se que na sua infância ou adolescência tu vivenciou uma época muito boa no bairro ou na galera de escola que tudo era festa, tudo virava história engraçada, tudo tinha seu estrelato, seu brilho natural, daí você muda ou fica e as pessoas mudam, ou ainda, todos ficam e todos mudam...pra pior, para uma versão SEM GRAÇA e saudosista.
Com as pessoas, relacionamentos acontece o mesmo. A cidade fica sem graça, as pessoas também ficam sem graça. As aventuras entram em extinção e os relacionamentos se vão. Enfim, é assim. A sorte sorri para você, se aceitar, você fica rico, sobe na carreira, bomba nas festas, consegue o que quer, avista o topo, a vida se desembola. Do contrário, se você deixa passar, perde o fio da meada, “tu te fodeu brother”, sai dos trilhos e sai feio. Descontrolado, ladeira abaixo, não tem freio nem mola. A descida é acelerada e trepidante...eu sei, não tem graça nenhuma, mas é assim.
A boa notícia é que as vezes a sorte volta a nos dar uma chance, e a má notícia é que se você não encontrar os trilhos, a highway, você não corre o risco dela te encontrar.
Engraçado é que não estou afirmando que encontrar os trilhos seja o “walking in the line” careta, certinho e bem educado. Não sei qual é a fórmula, mesmo porque se soubesse não viveria caindo dos trilhos. Eu só sei que há uma certa lógica e cada um tem que encontrar a sua...ou não. Não quero escrever mais sobre isso. Quero expulsar meus demônios plotando-os em palavras num papel. Minha mais conveniente terapia: escrever. Não depende de outra pessoa, como sexo; não carece de dinheiro, como álcool e drogas.
Um dia quem sabe muitos irão ler esses textos, talvez eu esteja morto. Ainda assim, se puder, estarei satisfeito e contente de ver que um dia consegui produzir arte e/ou cultura.
(Humberto L. Brum, Manhuaçu. Texto escrito em 13/12/08)
93,93/93
Está tudo despencando, tudo explodindo, pressionando, implodindo, estourando. A começar por minha paciência!
Cheguei a conclusão de que tudo: as cidades e as vidas das pessoas tem disso: elas tem um ponto alto, uma boa fase, uma idade/era de ouro, depois tudo finda, se esfumaça e vira cinzas inanimadas sem futuro. Vê-se que na sua infância ou adolescência tu vivenciou uma época muito boa no bairro ou na galera de escola que tudo era festa, tudo virava história engraçada, tudo tinha seu estrelato, seu brilho natural, daí você muda ou fica e as pessoas mudam, ou ainda, todos ficam e todos mudam...pra pior, para uma versão SEM GRAÇA e saudosista.
Com as pessoas, relacionamentos acontece o mesmo. A cidade fica sem graça, as pessoas também ficam sem graça. As aventuras entram em extinção e os relacionamentos se vão. Enfim, é assim. A sorte sorri para você, se aceitar, você fica rico, sobe na carreira, bomba nas festas, consegue o que quer, avista o topo, a vida se desembola. Do contrário, se você deixa passar, perde o fio da meada, “tu te fodeu brother”, sai dos trilhos e sai feio. Descontrolado, ladeira abaixo, não tem freio nem mola. A descida é acelerada e trepidante...eu sei, não tem graça nenhuma, mas é assim.
A boa notícia é que as vezes a sorte volta a nos dar uma chance, e a má notícia é que se você não encontrar os trilhos, a highway, você não corre o risco dela te encontrar.
Engraçado é que não estou afirmando que encontrar os trilhos seja o “walking in the line” careta, certinho e bem educado. Não sei qual é a fórmula, mesmo porque se soubesse não viveria caindo dos trilhos. Eu só sei que há uma certa lógica e cada um tem que encontrar a sua...ou não. Não quero escrever mais sobre isso. Quero expulsar meus demônios plotando-os em palavras num papel. Minha mais conveniente terapia: escrever. Não depende de outra pessoa, como sexo; não carece de dinheiro, como álcool e drogas.
Um dia quem sabe muitos irão ler esses textos, talvez eu esteja morto. Ainda assim, se puder, estarei satisfeito e contente de ver que um dia consegui produzir arte e/ou cultura.
(Humberto L. Brum, Manhuaçu. Texto escrito em 13/12/08)
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